terça-feira, 16 de novembro de 2010

Às vezes gostava de ter um destes. Às vezes tenho vontade que morram.
:)

domingo, 7 de novembro de 2010


Roubas-me as palavras, coração, corpo, alma, vida, tudo. És tudo!
O teu olhar quebrou o gelo que havia dentro de mim, o meu olhar gelou esse fogo intenso que havia em ti, o poder desse olhar amenizou o que se gerou nas nossas mentes em tempos tempestuosos, e nasceu uma nova era. A nossa união. A perfeita combinação.
Amo-te tanto. Com toda a intensidade do mundo. Sou louca por ti. És a minha razão, és meu, e eu eternamente serei tua.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010


Estou simplesmente numa de não entrar em pânico. De ''deixar tudo pra lá''. Aborreci-me, fartei-me, cansei de me preocupar demasiado com tudo, de pensar demasiado em tudo. Neste momento, não quero saber. Quero um instante de paz, que é coisa que há muito que não tenho. Paz interior, que é mais que simples paz interior... é um sono descansado, um pensamento limpo, uma leveza e despreocupação, um... bem-estar, talvez. Ainda que nem tudo esteja maravilhosamente bem, deixa andar, agora estou em modo stand by. Posso até estar a arrastar mais os meus problemas, mas precisava disto. Preciso de ir buscar mais força, de carregar as baterias e preparar-me para a batalha. Ajuda-me a fortalecer o meu carácter.
Apercebi-me que me estava a afundar, cada vez mais, e mais. A isolação estava a dar cabo de mim, mas esta tem uma dupla vertente... Da mesma forma que me deita abaixo, como um peso que cai em cima de mim, a isolação também me põe a salvo. Quero libertar, mas ao mesmo tempo não quero quebrar as correntes. Não consigo quebrá-las, e por vezes não quero mesmo. Que não me forcem a fazer o que não consigo! Tento, mas falho. E atrevo-me a dizer que esta isolação está a tornar-se algo confortável. Faz demasiado parte da minha rotina, de tal modo que me estou a aconchegar, digamos assim, nela. Apercebi-me também, que já não me magoa o facto de não quereres saber de mim, e apercebi-me porque quando quiseste já não foi para mim um espanto, um entusiasmo, foi mais um... ''não quero saber'', ''tou-me a lixar''. Completamente. Já não quero que queiras saber de mim. O que havia de bom já deixas-te levar. A situação tornou-se tão habitual, que perdeu de todo a relevância que tinha na minha vida. Para ser sincera, já expulsei tudo o que havia a expulsar hoje. Mais vale só do que mal acompanhada.

domingo, 24 de outubro de 2010

Nem força, nem disposição. Nem palavras, quase. Só quero ignorar este sentimento de melancolia, solidão, parar de encher a cabeça com merda, parar de fazer mais merda da minha vida e não fazer mais merda com os outros, por mais merda que façam comigo. Merda! Já não consigo... Tenho de conseguir. A frágil construção de cartas não vai desabar, não agora, só por uma (ou duas, ou..) lá faltar. Tanta tempestade, mas sempre te tenho lá para meu amparo... desculpa, desculpa meu amor. Desculpa a minha fraqueza interior, com toda a frustração acabo por te ferir, por seres aquele que está sempre por perto... humana, sou tão humana, descarregamos sempre naqueles que estão mais perto, naqueles que melhor nos querem. Não faço sentido, escrevo mal... não quero saber. Não sei o que seria se não te tivesse. Obrigada, obrigada... Obrigada. Por me amparares, por me deixares chorar nesses teus fortes braços que me seguram, que sem eles não sei o que seria mais... Sinto que só encho o peito de coragem quando vejo a morte abrir as portas, sinto que só assim me sinto a perder-te, e sinto-me tão terrivelmente mal. Um dia eu vou ser assim, tão forte para ti como tu és para mim, dá-me tempo, não desistas de mim. Não tomo nada como garantido, mas não aceito que possa perder. Sinto-me louca, de paixão e de amargura. Embriagada do teu doce amor, que me faz viver sensações de morrer, extremos de euforia e melancolia, um misto de emoções, amar-te é respirar vida e expirar a morte, amar-te é o meu oxigénio na maior profundidade do meu interior. É o bater forte do meu coração, o funcionar da máquina na perfeita imperfeição, é um fervor imenso que se sente nas veias, é um impulso pensado não programado... é o meu destino, é a minha razão, o meu poder, a minha capacidade... por mais mágoa que eu possa trazer é o meu amor que eu quero transmitir, sempre, acima de tudo, porque amar-te é nada mais nada menos do que não ter palavras para o descrever.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Ghosts


Penso que me estou a acostumar ao sentimento que me tem perturbado nos últimos dias, mesmo para que este deixe de me perturbar, por ter plena consciência de que não é recente, e que devo deixar o fantasma partir, mesmo que deixe por cá a bagagem, as memórias, pois essas não desaparecem, porque simplesmente se fazem sentir diariamente. O fantasma tem um nome, e não me atormenta só a mim, o fantasma traz-me a presença do saber o que é a ausência. Tudo aquilo que tenho de mais sagrado e importante, encontra-se bem, estável, até às mil maravilhas. Contudo, todas as manhãs acordo com o fantasma a perturbar os meus pensamentos, a mostrar-me de novo a outra realidade, dura, cruel. Tal como referi, a presença da ausência eu terei sempre, ou temporariamente talvez, quem sabe, mas isso vai parar de doer, de atormentar, de perturbar, pois no meu encarnado bolso eu guardo o maior tesouro do mundo, e tenho simplesmente de parar de me sentir afectada por não ter mais, por a outra realidade não ser aquilo que eu pretendia que fosse, pois se essa realidade se alterasse, o meu tesouro talvez não fosse tão rico como é. Não podemos ter tudo, nem estar contentes com tudo, a vida não é nem nunca será o tal mar de rosas que muitos pintam, no entanto, há que saber lidar com os nossos fantasmas, e fazer com que estes deixem de nos aterrorizar, temos de vencer medos para aceitar novos desafios. Qual será este fantasma? A mim já não me importa, ele deu-se por vencido e foi embora.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010


Senti-me tão sozinha que decidi muito tranquilamente, «dormir sobre o assunto» (só preciso do antídoto). Até amanhã!

terça-feira, 12 de outubro de 2010

« Riders on the storm... »

This time you've been bad, awfully bad. The worst, they've said. But one night, late... you went out, you were still heartless, a beast. But after that night, for everyone you were no longer a monster, you were a saint, a poor man with a tragic ending. Almost every face that I looked at was crying, even though they said you were an aggressor last night. Well, after that long long day, I started to see people in a particular different way. They were nothing more but hypocrites. Yes, the man was no longer living, not in his body, but still in my mind. I would never, ever forget the feeling of pure freedom when you were riding in a super high velocity... even though it was super dangerous, even though you were with a child, it just sounded so but so nice. I even felt a relief when we stopped, like everything I had on my shoulders was almost gone. That way, you could have been a monster, a beast, and an aggressor... But I loved you anyway, and that had nothing to deal with me. I was not going to judge you like they did because I believe you've had your own reasons to react like that. To know the feeling, it's great... untill the moment we know we will not be able to feel like that again. It was an irresponsibility, it was crazy, but the freedom, the adrenalin were simply great. Even though you were crazy, mad, to me you were just the more sweetest person in the whole world and I hope you know that I enjoyed every crazy moment I had with you. You're story it's not that clear for me to understand, there are lots of things that I still don't comprehend. Just don't makes sense... And I won't write not even one more paragraph. Take your own conclusions...

Your eternal doll, my dearest friend.


«... There's a killer on the road.»